... E A FRANÇA CONTINUA A DESCOBRIR LLANSOL...
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__________ e pasma com a originalidade desta Obra. Descobrimos agora (pela mão da tradutora Cristina de Melo), em pleno Agosto, tempo do incaracterístico, da espera por uma
rentrée que não trará novidades – «mês de Agosto, mês sem rosto», escreve Llansol num dos cadernos –, o que o site francês Livres-Addict, atento a tudo o que são livros, filmes e exposições especiais, escreve sobre a edição francesa de
Finita,
aqui.
Para os que não lêem esta língua (e que cada vez vão sendo mais), transcrevemos o final da recensão de BH (i.e. a romancista Bénédicte Heim) – que é mais do que isso, é a expressão de um genuíno espanto por haver escrita como esta:
«É um condensado, um precipitado fulminante das mais profundas e mais agudas aspirações humanas.
O processo de escrita é, página a página, desconcertante e envolvente.
O conjunto é absolutamente inaudito.»