LLANSOL: QUATRO ANOS ENTRE «MENTES E SEMENTES»
A propósito das Quartas Jornadas
Llansolianas de Sintra, e de algumas opiniões recentes sobre a presença
da Obra de Maria Gabriela Llansol no espaço literário português, e não
só, João Barrento escreve no JL-Jornal de Letras desta semana um
artigo intulado «Llansol: entre mentes e sementes». Aí se defende a
necessidade de manter viva a chama do texto de Llansol através da edição
e da disponibilização e divulgação daquilo que de novo existe e tem
vindo a ser revelado pelo trabalho do Espaço Llansol. De facto, esta
vontade de dar a conhecer o novo, para além dos livros publicados, vem
da própria Maria Gabriela Llansol nos últimos meses de vida, ao escolher
e diponibilizar textos inéditos dos seus cadernos manuscritos que
alimentaram este blog no seu início. Depois disso, vieram os Livros de Horas
(na Assírio & Alvim), que continuarão, a publicação de inéditos em
revistas, a criação de uma série de volumes sobre a Obra de Llansol (a
colecção «Rio da Escrita», na Editora Mariposa Azual: o próximo volume,
«Llansol: A luminosa vida dos objectos», sairá nas Jornadas deste ano),
traduções em várias línguas e a abertura de vastos sectores do espólio a
investigadores.
Reproduz-se a seguir o artigo do JL.