«CONSTRUÍ TUDO A PARTIR DA OBRA
DE MARIA GABRIELA LLANSOL…»
O novo disco de Aldina Duarte
Aldina Duarte tem um novo disco para apresentar em Outubro, com letras suas inspiradas em Llansol, uma escritora com quem convive e de quem não abdica para aprender a viver: «Ela tem um espaço de liberdade total. E isso é fascinante. Eu vivi uma boa parte do meu luto nos livros dela», diz a cantora.
Uma das letras é da escritora Maria do Rosário Pedreira, a décima terceira faixa foi entregue a João Barrento, que lê um excerto de Llansol, e o livrete do disco traz um texto de Hélia Correia.
Aldina deu uma longa e esclarecedora entrevista ao Observador, onde explica a génese do álbum, as razões que a levaram a tomar Llansol como fonte inspiradora e os caminhos da sua ligação à escritora. A entrevista completa pode ler-se aqui: http://observador.pt/especiais/entrevista-aldina-duarte/
E o suplemento «Ípsilon» do Público de hoje traz uma longa reportagem de Gonçalo Frota a partir de uma conversa com Aldina Duarte, em que a cantora esclarece ainda melhor o papel da «luz de Llansol» nas vivências trazidas para este novo disco e na escrita das suas letras.
Assim:
«É aqui [nos livros de Llansol] que me sinto bem, é aqui que estou a ter muito prazer no meio disto que aconteceu, é onde me sinto confortável, onde sinto que estou a conseguir voltar a pensar, a sentir, até a sentir-me livre…» «Às tantas, era ali que queria viver. Foi como se ela me tivesse recebido de braços abertos… e a consequência directa de me banhar repetidas vezes nas palavras de Llansol seria a descoberta de que, tomando por mote citações dos livros – que surgem em epígrafe junto ao poema que inspiram –, encontrava neles suficientes deixas para escrever as letras do disco.»
Na «companhia… de uma mulher que que se percebe que devia viver solitariamente – mas que não sofria de solidão», e elegendo Llansol para norte da escrita dos poemas de Quando se Ama Loucamente, Aldina quis respeitar o tom luminoso da escritora...
E o suplemento «Ípsilon» do Público de hoje traz uma longa reportagem de Gonçalo Frota a partir de uma conversa com Aldina Duarte, em que a cantora esclarece ainda melhor o papel da «luz de Llansol» nas vivências trazidas para este novo disco e na escrita das suas letras.
Aldina no Jardim da Estrela (lugar mítico da infância de Llansol):
(fotos: Público)
Assim:
«É aqui [nos livros de Llansol] que me sinto bem, é aqui que estou a ter muito prazer no meio disto que aconteceu, é onde me sinto confortável, onde sinto que estou a conseguir voltar a pensar, a sentir, até a sentir-me livre…» «Às tantas, era ali que queria viver. Foi como se ela me tivesse recebido de braços abertos… e a consequência directa de me banhar repetidas vezes nas palavras de Llansol seria a descoberta de que, tomando por mote citações dos livros – que surgem em epígrafe junto ao poema que inspiram –, encontrava neles suficientes deixas para escrever as letras do disco.»
Na «companhia… de uma mulher que que se percebe que devia viver solitariamente – mas que não sofria de solidão», e elegendo Llansol para norte da escrita dos poemas de Quando se Ama Loucamente, Aldina quis respeitar o tom luminoso da escritora...