30.3.11

ECOS DO DIA LLANSOL (II)
Alguma imprensa


A imprensa portuguesa, escrita e falada, dos dias anteriores a 27 de Março deu grande destaque ao Dia Llansol e à exposição do CCB.
A RDP-Antena 2 transmitiu dois programas sobre o evento:
- em 24 de Março, no programa «Baile de Máscaras», uma conversa da jornalista Ana Daniela Soares com João Barrento sobre a obra e a vida de Llansol, e a temática da exposição;
- em 25 de Março, no programa «Império dos sentidos», Paulo Alves Guerra entrevistou João Madureira, a pianista Ana Telles e o actor Diogo Dória a propósito do concerto «Ervilhas e Bach» e da relação de cada um com a Obra de Llansol (ver post de 28 de Março).
Vários jornais assinalaram o Dia Llansol, inserindo toda a programação e comentários. Destacamos o Público («Ípsilon» de 25 de Março), com uma estendida reportagem de Raquel Ribeiro, feita num lamentável registo de mundanidade e com um fio condutor («O que é ser llansoliano?») que não faz o mínimo sentido, não só para Llansol, mas também para qualquer outro escritor. Esperava-se mais, e outra coisa, de uma jornalista que afinal chegou a fazer uma tese sobre Llansol e a Europa em Inglaterra!
O semanário Expresso («Atual» de 26 de Março) dedica três páginas ao assunto, com um texto inteligente e pertinente de António Guerreiro, que realmente faz luz e coloca questões importantes sobre a problemática a que subordinámos o Dia e a exposição Sobreimpressões. Outros jornais, entre eles o Diário de Notícias e o JL, e também muitos sites e blogues, assinalaram o programa do Dia Llansol no CCB.